Dono de uma voz marcante e de uma presença de palco que representa a exuberância de seu talento, Bruno de La Rosa é o grande nome novo no cenário da música brasileira. Nascido no Boqueirão (SP) e tendo vivido na noite santista, onde aprendeu muito sobre música e sobre as relações humanas, Bruno é um exímio instrumentista, compositor de primeira grandeza e um cantor de voz profunda e extensa. Seu timbre lembra muito o de Chico Buarque, e seu estilo também - impossível não relacioná-los - é clara a influência desse ícone da MPB na formação de La Rosa. O que, na verdade, é algo recorrente na arte, haja vista que cada artista se identifica com outros que tenham lhe servido de base, sem que isso represente cópia, imitação. Bruno de La Rosa tem identidade própria, é singular em sua pluralidade, tem uma assinatura particular, e isso lhe confere o mérito ao seu trabalho.
Numa época em que o público em geral dá ênfase a músicas mais palatáveis e menos densas, Bruno - que faz questão de dizer que não está imerso em um saudosismo doloroso e infértil - é um músico que gosta de beber na fonte, assim, é um apaixonado por músicas mais antigas, que estiveram na constituição do escopo da MPB e são referenciais importantes, uma vez que, para ele, não há como compreender a tessitura do presente sem um olhar cuidadoso sobre o passado.
No entanto, superando o clichê de que supostamente há música boa ou música ruim, Bruno diz que ouve aquilo de que gosta, que lhe emociona, que lhe faz sentir algo diferente dentro de si. Procura também ouvir de tudo, porque considera necessário uma amplitude auditiva, uma compreensão mais encorpada, justamente para estimular sua criatividade e torná-la mais rica.
Abaixo, seguem alguns vídeos com esse artista sofisticado, que esbanja simpatia e talento.
Numa época em que o público em geral dá ênfase a músicas mais palatáveis e menos densas, Bruno - que faz questão de dizer que não está imerso em um saudosismo doloroso e infértil - é um músico que gosta de beber na fonte, assim, é um apaixonado por músicas mais antigas, que estiveram na constituição do escopo da MPB e são referenciais importantes, uma vez que, para ele, não há como compreender a tessitura do presente sem um olhar cuidadoso sobre o passado.
No entanto, superando o clichê de que supostamente há música boa ou música ruim, Bruno diz que ouve aquilo de que gosta, que lhe emociona, que lhe faz sentir algo diferente dentro de si. Procura também ouvir de tudo, porque considera necessário uma amplitude auditiva, uma compreensão mais encorpada, justamente para estimular sua criatividade e torná-la mais rica.
Abaixo, seguem alguns vídeos com esse artista sofisticado, que esbanja simpatia e talento.
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